RESUMO
Vimos na parte 1 que duas retas podem ter um ponto em comum, ou seja, vimos INTERSECÇÃO DE RETAS.
Para haver um ponto em comum entre duas ou mais retas, elas precisam ser concorrentes, ou seja, nunca podem ser retas paralelas. Afinal, retas paralelas NUNCA se encontram, não tendo nenhum ponto em comum.
Assim, antes de sair por aí tentando descobrir o ponto de intersecção de duas retas, vale a pena saber se elas tem esse ponto, ou seja, se elas não são paralelas.
O estudo para saber se duas retas são paralelas ou não se chama PARALELISMO.
vii) PARALELISMO
Duas retas são paralelas quando o ângulo, em relação ao eixo de x forem congruentes (de mesma medida).
Lembrando que o ângulo em questão é o m da equação reduzida e tem tudo haver com o coeficiente angular.
Assim, quando as duas retas tem o mesmo valor de m, temos duas retas paralelas.
Então, pegue a equação das duas retas, transforme para equação reduzida e veja se os valores de m das duas são iguais.
Se não forem iguais, elas não são paralelas e terão um ponto de intersecção.
Se duas retas não são paralelas, elas se encontram em algum ponto.
Duas retas que se encontram, formam ângulos entre si.
Se esses ângulos forem retos (90º), dizemos que as retas são PERPENDICULARES.
Mas, como saber se duas retas são perpendiculares?
viii) PERPENDICULARIDADE
Duas retas são perpendiculares quando, ao se encontrarem em um ponto, formam ângulos retos (90º).
Quando duas retas são perpendiculares, representamos com o símbolo ^.
Assim, r ^ s significa que a reta r forma ângulos retos com a reta s.
Para saber se há perpendicularidade entre duas retas, basta multiplicar os coeficientes angulares de cada reta, ou seja, na Equação reduzida, multiplique os valores de m delas. Se o produto for -1, elas são perpendiculares.
Em breve:
ix) ÂNGULOS ENTRE RETAS
x) DISTÂNCIA ENTRE PONTO E RETA
xi) ÁREA DE UM TRIÂNGULO
xii) BISSETRIZES DOS ÂNGULOS DE DUAS RETAS
xiii) INEQUAÇÃO DO 1º GRAU COM DUAS VARIÁVEIS